Diretor de Planejamento da TRUE STORIES, Hiller é mestre em comunicação e consumo pela ESPM. Pesquisador nas áreas de redes sociais, consumo, branding e cultura digital, ministra palestras pelo Brasil e exterior sobre inquietantes temas desse ecossistema digital que habitamos. Atua como professor convidado do MBA de escolas de negócios como ESPM, FIA-USP, FGV Management. Já lançou 5 livros em sua trajetória: em 2012, seu primeiro livro “Branding: a arte de construir marcas”. Em 2014, lançou online “ONdivíduos”, no ano de 2016, Hiller lançou “WALK missão I NYC”, seu projeto sobre uma pesquisa de tendências de consumo que efetuou na cidade de Nova York. Em 2017, lançou a “WALK missão II Abu Dhabi”. Nesse ano de 2019, lançou na AMAZON a reedição de “BRANDING: a arte de construir RELEVÂNCIA de marcas”. Hiller reúne diversas especializações, entre elas cursos na Santa Fé University (Novo México/USA) e na Universidad Andres Bello (Santiago/Chile). Foi executivo por mais de uma década na indústria financeira, onde ocupou cargos executivos como Gerente de Marketing do BankBoston e Coordenador de Comunicação do Grupo Santander Brasil.
Fundamental hoje em dia compreender a fundo os processos de branding e de que forma contar histórias sobre a sua marca pode ser uma potente alavanca de conexão afetiva entre empresas e consumidores. O cenário é inédito, e aperfeiçoar a experiência de clientes por meio de um processo de storytelling deve ser o mantra das empresas.
Hoje, com a distância devida, inovação e tecnologia são tomados como formatos e meios específicos, com linguagens e configurações singulares, capazes de proporcionarem experiências estéticas e representações únicas das diversas realidades que se queira explorar. E dentro de uma realidade desses chamados arranjos midiáticos, novas linguagens podem se tornar potentes, mas também frágeis e movediças, pois se formam e se desfazem em função de contextos e desejos específicos e cambiantes.
entender as lógicas da marca e saber gerenciá-la no novo ambiente contemporâneo é um desafio cada vez mais complexo e que nos exige reflexões exaustivas. O mundo passa por transformações drásticas, e nesse mundo, as marcas serem verdadeiras, genuínas, autênticas e relevantes não é uma opção, é uma obrigação.
Deve-se pensar o consumo como articulador privilegiado das dinâmicas atuais e, sobretudo, como um sistema cultural importantíssimo e um dos fenômenos mais marcantes na vida social do nosso tempo, ele é algo central na vida cotidiana, ocupando, constantemente (mais mesmo do que gostaríamos), nosso imaginário.