Trabalhar com pessoas de gerações diferentes é uma realidade no ambiente corporativo atual. E essa diversidade costuma ser um desafio para muitos times. Quais as principais diferenças e seus motivos? Como lidar com as diferenças evitando conflitos e tirando o máximo de proveito dessa diversidade? Gerações diferentes são diferentes. Nem melhores, nem piores.
Os índices de pessoas com distúrbios emocionais e doenças mentais têm crescido significativamente nos últimos anos. Segundo a Organização Mundial de Saúde – OMS – o Brasil é o país mais ansioso do mundo e o segundo colocado no mundo em casos de burnout. Em todos os países a depressão já é considerada caso de saúde pública, causando um número cada dia maior de mortes e pessoas adoecidas. Essas doenças seguem cercadas de estigmas, preconceitos e desinformação que em muito vêm agravando a situação. Empresas precisam aderir a movimentos que promovam a saúde de seus colaboradores o quanto antes.
O que é inteligência emocional (IE)? Por que as organizações têm privilegiado cada vez mais os profissionais com QE (quociente emocional) alto? Quais os benefícios que o desenvolvimento da IE gera para os profissionais, as equipes e as empresas? Como as emoções interferem no nosso dia a dia? Esses são alguns pontos abordados nessa palestra que é apresentada com uma linguagem clara e objetiva.
No mundo
acelerado em que vivemos, estamos sempre ligados ao relógio e a compromissos.
Ter disciplina para gerenciar atividades diárias e gerir tempo com êxito se
tornou essencial para atingir objetivos, ser mais produtivo e conciliar melhor
a vida pessoal com a profissional. Tempo é mais do que dinheiro. Tempo é vida.
É a matéria-prima de nossas vidas.
Essa
palestra leva a audiência a refletir e avaliar como vem empregando seu tempo e
quais são os ajustes necessários para potencializar cada minuto e obter melhor
qualidade de vida. Como fazer do tempo um aliado.
Qual a importância do networking para a vida pessoal e profissional? Quais os principais erros e acertos na construção de uma rede de contato? Nessa palestra são apresentados alguns exemplos de pessoas que tiveram suas vidas mudadas em função de conexões estabelecidas com outras pessoas.
O atual mundo corporativo exige mais do que excelente formação técnica por parte de seus colaboradores. Hoje é preciso saber portar-se com naturalidade e de forma autoconfiante diante das diversas situações profissionais e sociais; estabelecer relacionamentos interpessoais pautados por respeito mútuo, cortesia e elegância junto aos superiores hierárquicos, fornecedores, clientes, subordinados e colegas de trabalho; e conscientizar-se de que a apresentação pessoal faz parte da qualidade do serviço prestado. Cada profissional reflete, em todas as situações, a imagem da empresa. A construção de uma imagem pessoal e profissional requer hábitos apropriados, posturas adequadas e atitudes éticas. Falar em etiqueta profissional e marketing pessoal é falar em qualidade e ética do cotidiano.
Atendimento ao Cliente é uma produção de pessoa para pessoa. São pessoas, trabalhando com pessoas, para pessoas. Como decifrar o universo de atitudes dos seres humanos? Qual a importância de prestarmos um excelente atendimento ao cliente? Afinal, o cliente tem ou não tem sempre razão? Exemplos de organizações que mais do que clientes, têm fãs. Qual o segredo do bom atendimento? O que as emoções têm a ver com um bom atendimento ao cliente? E a comunicação? É possível fidelizar clientes? - Por que alguns líderes se destacam Organizações bem-sucedidas dependem diretamente de profissionais competentes e, em especial, de líderes de excelência capazes de motivar e desenvolver seus colaboradores obtendo, assim, resultados expressivos de sucesso. A rapidez com que as mudanças ocorrem atualmente no cenário organizacional exige cada vez mais dos seus líderes. Sobreviver e se destacar em um mercado competitivo e globalizado requer habilidades eficazes dos gestores a fim de manter uma vantagem competitiva. Qual o perfil dos líderes de sucesso? Que habilidades e competências gerenciais precisam ser desenvolvidas?
A
autoconfiança é uma poderosa qualidade, capaz de gerar grandes transformações na vida das pessoas. É ela que
nos dá força para vencer os desafios da vida. O que podemos fazer para
desenvolver a autoconfiança e melhorar a autoestima?
A cada dia o
mundo fica mais dinâmico, ágil, mutável. Nesta nova era é cada vez mais
necessário desaprender, se reinventar, inovar, reconstruir, reaprender e ficar
atualizado. Toda mudança exerce impacto sobre nós e provoca a necessidade de
novas respostas e comportamentos.
Afinal, o que é
desaprendizagem?
Por que desaprender vem sendo uma exigência?
Por que podemos dizer que
potencializar o repertório de alternativas diante dos desafios do cotidiano é
importante?
A nossa cultura valoriza muito as pessoas que se mostram fortes. Desde criança somos incentivados a não chorar ou a sentir vergonha de expor nossas emoções. Aceitar nossas imperfeições, inseguranças, medos, culpas, fracassos, decepções e mágoas, em um mundo dominado pela “falsa perfeição”, é libertador e nos torna mais fortes e autênticos. E gera mais credibilidade, confiabilidade e maior conexão interpessoal. Viver com medo de errar e de se expor acaba por limitar nossa vida. Às vezes renunciamos ao que somos para impressionar alguém e deixamos de ser autênticos. Como lidar com as vulnerabilidades emocionais e o quanto isso tem afetado a vida pessoa e profissional?
Estamos enfrentando uma nova epidemia: a solidão. Em uma era cada vez mais conectada digitalmente, muitas pessoas, de todas as idades, sentem-se desconectadas emocionalmente. Para essa epidemia não há vacina. Para enfrentá-la precisamos mudar comportamentos. A solidão impacta negativamente a saúde mental e física, aumentando riscos de doenças como depressão e problemas cardíacos. Fortalecer laços sociais e promover interações significativas são essenciais para combater a solidão e melhorar a qualidade de vida. Relações humanas saudáveis têm poder curativo.