Professor, Colunista, Empreendedor, Formado em Engenharia Química pela FEI e em Sociologia pela USP, considerado o nome de referência em Branding no Brasil, com atividades na América Latina e nos Estados Unidos. Jaime fundou e comanda há 24 anos a TroianoBranding, a primeira empresa Brasileira dedicada integralmente à gestão de marcas. Antes disso foi VP de planejamento e consumer Insights para agências como Young & Rubicam e BBDO. Palestrante conceituado atuando em eventos corporativos e também como professor em diversas universidades como Escola de Marketing Industrial, ESPM, Mackenzie, UNIVATES, entre outras. Possui diversos artigos e estudos sobre Branding e comportamento do consumidor publicados no Brasil e exterior. Contribui para diversos veículos, é articulista do portal HSM, foi colunista da Radio BandNews FM, Autor dos livros "As marcas no divã" - Editora Globo e "Sua marca vai ser um sucesso" - Troiano Editora.
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- O importante em gestão de marcas é a sua capacidade de integrar a organização e seus colaboradores;
- Elas são fontes de engajamento e orgulho motivacional;
- Exemplos de como isso acontece falam mais alto.
- Como combater a ingênua pretensão de criar marcas apenas como se fossem ferramentas de negócios;
- Os profissionais de RH precisam participar de sua gestão, caso contrário eles não terão vida interna na empresa;
- O descuido mais comum é: mostrar a marca e suas potencialidades para o mercado sem antes disseminar internamente seu valor.
- Está mais do que provado: a existência de um propósito autêntico, escavado na história da empresa, é um fator de integração interna e de alinhamento dos discursos dela com o mercado;
- Nossas análises mostram como empresas que desfrutam e cultivam um legítimo propósito remuneram muito melhor seus acionistas e colaboradores;
- Não confunda propósito com missão ou com valores. Estes são cada dia mais ideias que aproximam as organizações e as tornam indiferenciadas. Propósito revela o que a empresa tem de único.
- A principal estratégia de geração de novos negócios sob uma marca já existente é sua extensão para novos mercados;
- Extensão de marca é uma das mais poderosas ferramentas de inovação em branding;
- Extensão de marca não é para amadores: não basta multiplicar o uso da marca em novas categorias de produtos/serviços. É preciso saber o quanto ela tem autoridade para ser um player reconhecido nas novas categorias;
- Marcas só são bem aceitas em novos territórios de mercado quando obedecem a "gaveta mental" dos consumidores.
- Porque montanhas de informação não representam valor;
- Estamos no negócio de insights valiosos muito mais do que pilhas de dados;
- Big data só é bom quando está nas mãos de quem dele sabe extrais ideias relevantes e simples que criam valor;
- Todas as marcas valiosas que conhecemos são alimentadas por insights inspiradores e não por um monte de bits.
Empresas e suas marcas evoluem quando identificam sua
verdadeira razão de ser, sua vocação.
Muito mais do que os statements de missão, visão e valores,
que cada vez mais diferenciam pouco as organizações, a busca pelo Propósito em
que a empresa está fundada é vital.
A autêntica identificação do Propósito é o que engaja
colaboradores, integra os processos de comunicação e, comprovadamente,
fortalece os resultados da empresa e da sua marca em seus mercados.
O diversos cases que temos formulado atestam isso.
A história das empresas nos mercados
caminhou de uma disputa entre produtos, para uma concorrência das suas
respectivas formas de propaganda e comunicação em geral.
Atualmente, chegamos ao estágio de uma
competição entre realidades simbólicas, uma competição entre marcas.
Num mercado cada mais paritário do ponto
de vista técnico, com tecnologia ao alcance de todos, o que diferencia as
organizações é o que elas podem representar para seus vários stakeholders.
Brandintelligence é o processo que transforma
as marcas dessas organizações em supremas ferramentas de negócios.
Quais são os 10 passos essenciais para a
marca que representa sua empresa ou seus produtos tenha protagonismo no mercado?
Quais os melhores exemplos de quem
percorreu esses 10 passos.
Como diversos setores de uma organização
precisam ser envolvidos na condução desse processo: marketing, RH, PDV...
E quais são as principais armadilhas no
meio do caminho.
Dois grandes pecados quando empresas olham
para seu mercado e planejam seus próximos passos:
·
Ver
comportamentos de compra e preferências de consumidor com um olhar pretencioso
de quem acha que já adivinhou o futuro e antecipa mudanças que ainda não têm
raízes no mercado e na sociedade.
·
Atuar de forma
continuamente repetida, esquecendo-se de que o mundo ao redor e seus
concorrentes estão sempre se adaptando a novos cenários.
O primeiro é o erro é o da Precipitação e
o segundo é o da Paralisia.
Acompanhar tendências com atenção e
cuidado, adaptando-se a elas de forma correta, sem “jogar fora o bebê junto com
a água do banho” é o que fazem as organizações mais lúcidas.
O que se planeja e se constrói dentro de
uma empresa precisa ser confirmado no mercado.
O contato com o produto ou serviço precisa
ser organizado de forma tal que o cliente ou consumidor possam comprovar a
intenção da empresa.
Cada ponto de contato da empresa e sua
marca com o mercado precisa ser mais do que um ponto de contato apenas. Precisa
ser um ponto de prova, ou seja, momentos de verdade em que aquilo que foi
planejado seja expressão do que, fato acontece, aos olhos dos clientes e
consumidores.
Sem isso, tudo são apenas promessas vãs
que não se sustentam.