Psicóloga clínica, escritora, palestrante, consultora e diretora da Psicoescola, desenvolve equipes e indivíduos para o alto desempenho, por meio da expressão do potencial individual e coletivo. Seu trabalho tem foco no desenvolvimento humano e o autoconhecimento, a partir do estudo de mitos e arquétipos, especialmente a partir da ótica de Carl Gustav Jung, James Hillman. Pesquisadora de longa data sobre o “feminino” e a atualidade. Busca utilizar a experiência como caminho para as pessoas encontrarem suas próprias respostas.
É uma das idealizadoras do “Inteiras para Mulherar o Mundo”, programa de liderança feminina que recebeu o “Prêmio Ser Humano” – Luiz Hamilton Berton (PSH), em 2018.
A palestra contextualiza historicamente a instalação do patriarcado na sociedade ocidental e propõe a percepção do masculino e feminino como padrões psicológicos e não como qualidades exclusivamente de gênero. Demonstra os aspectos psicológicos dominantes que influenciaram na constituição da Cultura Ocidental.
A palestra utiliza 6 deuses e 6 deusas da mitologia grega para ilustrar doze modelos de liderança. O objetivo é demonstrar as diversas possibilidades de manifestação pessoal e ampliar a capacidade de solucionar problemas e de se relacionar com as dificuldades do dia a dia
No final do século XIX e começo do século XX, houve uma reivindicação das mulheres para uma maior participação na política e no mercado de trabalho, o que causou grande impacto social e modificou a forma como as mulheres participavam da sociedade até então, ultrapassando o âmbito exclusivamente doméstico.
A palestra contextualiza as mudanças que acompanham a experiência da maternidade e da paternidade, objetivando minimizar culpas, ansiedades e sobrecarga gerada pelos estereótipos culturais, também propõe formas de elaborar as transformações que essa experiência demanda e a adaptação no ambiente profissional e familiar.
A idealização da figura materna gera uma expectativa sobre-humana em uma relação desafiadora, permeada não só por vínculo e cuidado, mas também por dificuldades. O que de fato significa o papel da mãe em nossas vidas?
A ética, como linguagem universal, é um saber inerente à condição humana, porém está inicialmente bloqueada por vícios de comportamento instintivos que moldam o caráter do indivíduo. Medo, raiva, tristeza, inveja, arrogância, são formas originais de sentimento e não patologias produzidas pelo ambiente. A falta de autoconhecimento provoca a autonomia e predominância destes vícios sobre as intenções e ações do indivíduo. Mapear, nomear e expressar estas emoções primárias, validando-as como inerentes à condição humana, ao invés de percebê-las como uma ameaça, desperta um cuidado que pode possibilitar a manifestação natural de uma conduta ética.
A palestra utiliza a jornada de Ulisses, o herói grego da Odisseia de Homero, como analogia para descrever padrões coletivos de comportamento que influenciam negativamente as relações pessoais e propõe como desenvolver novas habilidades para contornar os obstáculos causados por esses padrões no ambiente de trabalho.
O objetivo da palestra é demonstrar como a memória psíquica de gerações anteriores impactam nossas vidas e nosso processo de escolha pessoal e também conscientizar sobre a responsabilidade individual de criar mais beleza e leveza com a nossa experiência em relação a vivência de nossos ancestrais.
Promover clareza, conexão e propósito a partir da narrativa do mito da Esfinge que propõe a resposta a três perguntas: Quem eu sou? De onde eu vim? Para onde eu vou? A palestra trata da importância do autoconhecimento no processo de escolha, para uma manifestação pessoal mais autêntica e significativa. Se a vida é uma aventura, como sermos melhor aventurados?
A palestra trata sobre as dificuldades geradas pela ansiedade cultural e a consequente contaminação do ambiente no trabalho. Propõe também novas formas de elaborar as exigências do momento atual, transformando ansiedades em potenciais de desenvolvimento pessoal.
O curso é baseado no livro Mulheres que Correm com os Lobos. Utiliza os contos de fadas para propor formas de se relacionar com o perfeccionismo, o medo, a inseguranc?a, a culpa, a sensac?a?o de inadequac?a?o e outras imagens psi?quicas destrutivas que impedem e dificultam a manifestac?a?o de potenciais criativos e a expressa?o pessoal