É atualmente um dos mais requisitados palestrantes do Brasil. Suas aulas e palestras sobre ética já foram ouvidas por milhões de pessoas em todos os estados do país, e também no Uruguai, na França, no México, na Argentina, na Espanha, em Portugal, entre outros. Professor Doutor e Livre docente pela ECA-USP; Mais de 30 anos experiência acadêmica; Autor de mais de 35 obras, entre elas os best-sellers “A vida que vale a pena ser vivida” e "Epaminondas: o gato explicador"; Apresentador dos podcasts Inédita Pamonha e #PartiuPensar, parte dos TOP 50 podcasts Brasil - 2021 e 2022 no Spotify. Há mais de 15 anos, é palestrante e consultor de grandes empresas.
Viver é um desafio. Diante de nós, sempre apresentam-se inúmeras possibilidades. Ser humano é ser ético, pois ética é a atividade de escolher a melhor vida a viver. Nesta palestra, ética, felicidade, comprometimento e qualidade são trabalhados num encadeamento de ideias capaz de mover e comover.
No mundo do trabalho e no mundo da vida, a todo momento somos confrontados com a necessidade de escolher. A vida bem sucedida depende de uma adequada escolha dos princípios e valores que vamos seguir. Ética é justamente a atividade de escolher o melhor caminho entre todos os possíveis.
Inovar é progredir. Em tempos de bonança, tão necessário quanto nas crises. Inovação é criatividade, imaginação. Para inovar, é preciso se conhecer, conhecer o mundo, as virtudes e dificuldades das nossas atividades. Sobretudo, para inovar é preciso confiança e coragem.
Diante das escolhas da vida, é preciso eleger valores para guiar nossas ações e reações aos dilemas do cotidiano e do trabalho. Os valores, no entanto, são complexos e por vezes contraditórios. Como resolver a complexidade das escolhas? É o que pretendemos refletir nesta palestra libertadora.
O que fazemos e como conduzimos nossas relações dentro do grupo implicará no sucesso ou fracasso deste mesmo coletivo. Comprometimento é fundamental à sobrevivência das equipes e da organização, mas o amor é o princípio e o fim de tudo, o que nos move e nos faz enfrentar os reveses da vida. Mas, afinal, o que é o amor? O que amamos quando amamos alguém? É possível realmente amar o trabalho? A palestra pretende investigar essas e outras grandes questões da filosofia.
Em momentos de dificuldade, é preciso ter conhecimento de nossa liberdade e de nossos limites. No enfrentamento das dificuldades, iniciativa é a diferença entre os sobreviventes e os vencidos.
Brio é não se dar por vencido, não aceitar fácil a derrota, aguentar o tranco na intensidade e perseverar na duração. Resulta da vitória da esperança sobre o medo e a tristeza.
Excelência é o hábito de dar o melhor de si. Para os gregos, a própria virtude. Fazer bem o que se faz. Sempre. Hoje indica auto superação e pressupõe notável conhecimento de si.
Nesta palestra discutimos como lidar um mundo que é sempre diferente. Coisas e pessoas que a cada milésimo de segundo deixam de ser quem são e se tornam outras. Crises que transformam a maneira com a qual nos relacionamos com o mundo. Viver é mudar, reconstruir, reinventar.
Fazer parte de um coletivo implica assumir compromissos e responsabilidades. Da nossa conduta depende a própria sobrevivência do coletivo. Comprometimento é fundamental à sobrevivência das equipes e da organização.
Confiar é acreditar naquilo que não vemos. É impossível estar em todos os lugares ao mesmo tempo, por isso, no trabalho em equipe é preciso confiar, e fazer valer a confiança em nós. A confiança é o motor do trabalho nas organizações. É uma necessidade e uma responsabilidade. Confie e trabalhe bem.
Assumir as rédeas da própria vida requer tomar decisões e fazer escolhas. O medo do erro, o arrependimento e as sanções são amargos. Quanto ao líder, não decide só a trajetória de si mesmo, mas a de todos os seus subordinados. O medo aumenta, é preciso coragem.
O mercado é espaço de competição. O valor do desempenho é sempre relativo aos demais competidores. Competência não basta, é preciso vencer. A vitória é em equipe. A excelência do colega é sempre bem-vinda. Sentimentos negativos a seu respeito só fragilizam.
O líder vaidoso pensa em si, em seus louros e afetos. O líder humilde tem consciência de que não dispõe de todas as competências e habilidades. Sabe que precisa do outro. Por isso o considera incentivando, reconhecendo e perdoando.
Autonomia significa liberdade para estabelecer os limites da própria conduta, para definir suas próprias regras e depois respeitá-las. Akrasia é ceder aos apetites de circunstância, deixar-se levar pelas atrações e repulsas do momento. Aquele que se diz fiel aos próprios sentimentos é escravo de suas paixões. Encontra-se à deriva e desperta desconfiança.
O herói luta por sua eternidade, anseia pela glória e zela por sua reputação. Para tanto, além das façanhas em vida, carece de morte digna. Por isso abre mão da mera sobrevivência em nome da defesa dos valores mais elevados, sem jamais transigir.
Há quem espere muito do mundo, mais do que este pode oferecer. A expectativa em alta promove encontros tediosos e aborrecidos. A insatisfação se traduz em queixume, e a frustração em lamento crônico. Os estóicos nos ensinam a encaixar os golpes de cabeça erguida, evitando lamúrias e fragilidades, capacitando para seguir em frente, trocando a cada passo divagações esperançosas por certezas alegres. Ou tristes.
