Bacharel
em Física pela USP, 2 anos de pós graduação em Física Nuclear pela USP.
Jornalista,
Escritora, Roteirista, Apresentadora, Estudiosa de Redes Sociais, Palestrante.
Co-apresentadora com Fábio Porchat do "Porta Afora", programa de viagens do
Porta dos Fundos.
Trabalhou em todas as emissoras de TV aberta e TVs por assinatura; como
roteirista de humor no Programa do Porchat (Record), Tudo pela Audiência (Multishow),
Vai que Cola (Multishow),
Sai de Baixo (Globo), educativos como Glub-Glub (Cultura), X-Tudo (Cultura),
Revistinha (Cultura), variedades como Xuxa (Globo), Faustão (Globo), Gugu (SBT), Criadora
de formatos para a Produtora Floresta; apresentadora de TV - Fala Brasil (Record), Atualíssima (Band).
Foi colunista de Redes Sociais no Jornal da Record News. Pioneira da Internet, mantém um premiado blog (Querido Leitor) há 20 anos. Meia-maratonista amadora.
Como
abrir os horizontes mentais para criar e processar informações com eficiência
Uma forma bem humorada que mostra prática que é
possível pensar, pesquisar, fazer tudo melhor
Como
encontrar o equilíbrio dinâmico, físico, mental, espiritual, na corrida pelo
sucesso.
Estar equilibrado não é estar parado. O cérebro
existe para que o corpo se movimente e navegue o mundo.
Mas movimento não é exatamente "agitação", mas deslocamento com rumo e
sabedoria
Está na
hora de fazer uma D.R. com o celular em busca do Bem Estar Digital
Durante um ano, pesquisei e estudei para escrever o livro "Celular, doce lar",
lançado em 2018
pela editora Sextante, para entender como todo um planeta (que hoje tem mais
celulares que pessoas) ficou
viciado nessa ferramenta maravilhosa e escravizante.
O vício que nos leva a viver a vida colado na tela e dar mais atenção às redes
sociais do que à nossa família
deve ser compreendido para que resgatemos nosso bem estar digital.
A vida
vivida em telas em duas dimensões está alterando nosso comportamento, para bem
e para o mal.
O consumo, produção, troca de informações em texto, áudio e vídeo,
acontecem de forma constante e em alta velocidade em telas luminosas e
interligadas. Como lidamos com
essa forma intensa e fragmentada de comunicação? Em que isso altera nosso jeito
de pensar? Estamos realmente informados ou apenas vivemos a ilusão da
informação?
Qual a melhor forma de conviver com a tecnologia, hoje indispensável, sem
sofrer seus malefícios?
Polarização política, fake news, trolls,
ofensas, comentaristas anônimos. Como sobreviver à toxicidade das redes?
Palestra inspiradora e original que usa modelos
escolares de ligações químicas para entender relações interpessoais que ajudam
a administrar a toxicidade das redes sociais, oferecendo uma visão mais ampla
de como o ser humano se comporta em ambientes coletivos online.
Rosana Hermann afirma que não é preciso reinventar a roda para ser inovador; basta olhar as coisas sob uma ótica diferente.