Pai da Giu e da Nana,
montanhista, empreendedor por natureza e cofundador da Escola de Criatividade.
Relações Públicas/UFPR, especialista em marketing, liderança e inovação,
trabalhou ao longo de 10 anos para a Publicis Groupe nos eventos do Fórum Econômico
Mundial - Davos/Suíça e América Latina. Certificado pela Universidade de
Stanford/D.School -Innovation Master Series. Facilitador pela Hyper Island -
Estocolmo em Process Design, liderança e inteligência coletiva. Mentor e
facilitador em processos de inovação colaborativa em empresas pelo Brasil e
Portugal. Apaixonado por educação, desenvolve projetos e treinamentos para a
criatividade, liderança e economia criativa. Assessora o Programa Transforma
Educação do Comitê Olímpico Brasileiro. Palestrante, colunista, empresário.
Curador do Prêmio Brasil Criativo e líder do Dia Mundial da Criatividade.
Integrante da rede do Wise - World Innovation Summit for Education - Fundação
Qatar. Autor do livro O Melhor da Vida, simples e de graça e coautor do O grande
livro da criatividade
Uma palestra que para quebrar velhos padrões sobre comportamentos humanos e bloqueios pelo uso da criatividade para gerar inovação. Jean Sigel fundador da Escola de Criatividade e criador do primeiro Festival Mundial da Criatividade no Brasil em 2013, traz a criatividade de forma simples, prática e aplicável a todos, sem excessão. Se criatividade é a principal habilidade exigida nos rankings de competências, como podemos acessá-la? Se todos nascemos criativos, como utilizarmos de forma prática e aplicável? A criatividade, muito mais do que uma técnica ou um “modismo” para alguns, é um estado de atitude. Redescobrir os hábitos criativos que perdemos com o tempo e com a vida adulta e colocá-los em prática, possibilita ampliar as possibilidades e a identificação de oportunidades, tanto na vida pessoal quanto profissional. Os vieses de comportamento, a quebra de barreiras, os hábitos criativos mais simples para utilizar no ambiente profissional e coletivo. Que hábitos são esses? Como podemos adotá-los? E como podemos aplicar no dia seguinte com foco em resultados mais surpreendentes e com diferencial competitivo, seja qual for a área de atuação? Trechos do O Grande Livro da Criatividade de coautoria de Jean Sigel serão compartilhados para uma reflexão conjunta com o público.
A arte e a dor de realizar o novo. Empreender e criar é para todos, mas não acontece para todos. Por quê? Como fazer? E, o que não fazer. Empreender é a capacidade de realizar, ousar e experimentar. Capacidades muito presentes no ser humano mas não estimuladas no ambiente educacional ou familiar. É preciso quebrar convicções e adotar novas habilidades para desenvolver cultura empreendedora. Adquirir capacidade de realizar e (intra) empreender são cruciais num mundo incerto e mutante. Como podemos criar hábitos novos e estimular nossas equipes e até nossos filhos? Jean Sigel, empreendedor por natureza, traz histórias dos altos e baixos que já enfrentou em seus negócios e como sempre priorizou pela originalidade para entregar o notável e o inovador aos seus clientes?
Humanidade - Online/Onlife - Que
mundo é esse? O que está por vir?
Tendências e oportunidades - A
principal inteligência não é artificial, é humana. Mas quais são os desafios e
mudanças para se manter relevante no mundo exponencial? Robôs não vão superar
você, desde que você não trabalhe como um robô. Se
desenvolve o melhor de sua criatividade e capacidades humanas (emoção, empatia,
comunicação, intuição e relacionamento) terá ainda mais valor e
empregabilidade. Dados e tendências óbvias e não óbvias para o desenvolvimento
pessoal e profissional. Ou você muda com o mundo, ou o mundo muda sem você!
Comunicar é tornar comum.
Parece simples, mas pouquíssimas
empresas estabelecem uma comunicação fluída e ágil para que a inovação possa
acontecer. Estratégias não comunicadas não são estratégias. Ideias não
comunicadas e polinizadas com todos não se tornam ideias coletivas. Para se
comunicar bem para fora, uma empresa precisa valorizar seu planejamento de
comunicação interna em primeiro lugar. Endocomunicação inclusiva e ágil é o
caminho para que as trocas e o relacionamento aconteçam no ambiente de trabalho
e possa servir como bases para novas ideias e possibilidades.
Como estabelecer vínculos e engajamento
por meio da COMUNICAÇÃO?
A escuta e o trabalho de cocriação
para acelerar processos.
Comunicação é responsabilidade de
todos, assim como a criatividade. E quando essas habilidades atuam juntas, a
inovação acontece como cultura. Uma palestra com práticas interativas sobre
comunicação para a inovação.
A arte de criar e descontruir eventos que encantam e mobilizam. Como quebrar padrões, encantar e vender histórias? Um evento precisa comunicar e engajar. É uma oportunidade de comunicação única que não pode ser desperdiçada pelo fato de que tendemos a manter velhos padrões e velhos caminhos ao invés de inovar. São milhares ou milhões de reais gastos para levantar um evento, um summit, um congresso. E portanto, virá-lo de cabeça pra baixo pode ser a solução para que se torne inesquecível. A Escola de Criatividade cocria diversos eventos e summits empresariais sempre com a proposta de ouvir a história e o propósito de cada um para que possa oferecer algo único e notável. A melhor comunicação à partir de uma história marcante. A mais surpreendente costura de conteúdos, e a mais completa experiência para o público. Afinal se o evento é para o público, é para ele que os holofotes precisam estar voltados. Do briefing a ideia. Do objetivo ao encantamento. Todo o processo de curadoria e conceito serão destrinchados nessa fala com cases próprios e dicas práticas.
O que devemos e podemos fazer já? A Escola padrão já não atende mais as necessidades de um mundo complexo, veloz e que exige versatilidade e criatividade. A inovação deixou de ser discurso e se tornou necessidade básica no mercado de trabalho. Se a escola e família não estão dando conta de preparar crianças e jovens para um mundo exponencial e tecnológico, onde a imaginação e o poder criativo humano serão essenciais, como podemos reverter o jogo? Como não matar a criatividade do seu filho ou de seus alunos? Como estimular talentos e extrair suas singularidades pelo seu próprio potencial criativo? Jean Sigel, pai de duas meninas, atende grandes grupos ligados a educação, além de assessorar programas de educação que pretendem quebrar velhos padrões e adotar métodos mais ágeis, criativos e com propósitos claros de educar uma nova geração para a inovação, adaptabilidade e significado.
O papel de um líder criativo não é e nunca será de ter todas as ideias. É preciso ter a humildade para quebrar velhas convicções de centralização de poder. Um líder criativo sabe valorizar seu capital humano e os talentos diversos de sua equipe. E não precisa ter todas as respostas. Mas tem a obrigação de criar uma cultura em que todos possam ter ideias, soluções e sentir que são valorizados. Sentir que são criativos e que podem contribuir. E no ambiente corporativo, depende de lideranças que a cultivem. Liderar de forma criativa não tem a ver com força. Tem a ver em possibilitar a co-liderança para gerar autonomia com responsabilidade, produtividade com propósito para que ambientes de confiança criativa sejam criados para todos. Empresas inovadoras dependem de líderes criativos que por sua vez dependem de seu capital humano criativo em todas as áreas. Nessa fala, Jean Sigel trará elementos práticos de lideranças inovadoras desde o pequeno ao grande negócio, afim de demostrar que Líderes Criativos podem vir de qualquer lugar e para onde desejam ir.
Inovação depende de colaboração. E colaboração depende de relacionamento humano. Empresas que colaboram e usam relacionamento como estratégia interna desenvolvem conexões entre todas as áreas da organização e aumentam as possibilidades de inovar. Nessa palestra, abordamos como podemos usar a capacidade humana de se relacionar e cocriar para gerar oportunidades e negócios. Relacionamento pode ser tornar o principal ativo de qualquer negócio, afinal quando há confiança há relacionamento, cooperação e inovação. Cases práticos de relacionamento aplicado à inovação serão destaques, e
Pessoas não compram produtos, compram histórias por trás deles. A partir desse pensamento todo processo de vendas pode se transformar. Muitas ideias não se transformam em negócios por uma estratégia de venda equivocada e que não comunica o intangível, a autenticidade e propósito. Transformar vendedores em verdadeiros contadores de histórias é um caminho para um sistema de venda mais criativo. Através de vendas criativas conseguimos encantar as pessoas, criar relacionamento, manter uma conexão. Afinal tudo que fazemos, trabalhamos e vendemos é para atender um ser humano. Vender é mais difícil do que fazer, pois depende de aceitação, emoção e sentido. Se não faz sentido, não vende. Como pensar além do óbvio? Como ir além da venda tradicional? Nessa palestra Jean Sigel mostra cases próprios de assessoria em vendas criativas e projetos inovadores para comunicar e vender histórias.
