Professor, filósofo, escritor, mestre em Literatura Brasileira (USP) e (UFRJ), Doutor em Filosofia da Educação (USP) e Pós-doutor em Filosofia e História da Educação (Unicamp). Desde 1983, ministra palestras e minicursos em escolas, universidades e empresas, percorrendo mais de 900 cidades brasileiras. Publicou mais de 20 livros relacionados a temas como leitura e criatividade, ética, formação docente e didática, e mais de 1.000 artigos e ensaios em revistas (acadêmicas e de divulgação científica), em jornais, blogs e sites.
AÇÕES QUE LEVAMAM PAZ INTERIOR E COLETIVA Nesta palestra, cada verso desta conhecida oração (que é também um poema) dá origem a reflexões e provocações sobre como despertar a paz interior (dom de Deus) e como promover a concórdia e a harmonia ao nosso redor, de modo especial na família e no ambiente profissional. Breve história da Oração pela Paz e sua inspiração franciscana; Características de uma pessoa que atua como instrumento da paz; Os contrastes da vida: amor e ódio, dúvida e fé, tristeza e alegria; A inquietude que gera as iniciativas dos homens e mulheres da paz; O perdão e a cura interior; Trevas e luz em nosso tempo, sedento de compreensão mútua e paz; A lógica do "mais" para superar a lógica do "menos"; A paz pessoal como fonte da paz coletiva.
Cada frase da Oração de São Francisco é uma inspiração para viver e conviver melhor. Seja no ambiente da escola ou na família, no local de trabalho ou no trânsito, precisamos praticar uma Pedagogia do Encontro e da Paz Breve história da Oração pela Paz e sua inspiração franciscana; A sala de aula como lugar do diálogo e do respeito mútuo; Características fundamentais de uma Pedagogia da Paz; Para ensinar alguma coisa precisamos ser melhores; O papel dos professores e gestores; A participação ativa das famílias; A responsabilidade dos alunos; Uma vida melhor para todos dentro e fora da escola.
A didática pode fazer das aulas ocasião de clarividência e beleza, na medida em que os docentes desenvolvam a criatividade, a sensibilidade e outros talentos inspiradores. Ensinar: criar situações de aprendizado. * O prazer de aprender e ensinar. * O transbordamento artístico no âmbito da educação. * As virtudes estéticas do professor criativo. * Ensinar a pesquisar, a refletir e decidir. * O sentido da vida: tema transversal.
Pensar com os professores sobre sua prática docente para que, sem perder as conquistas do passado, mas apoiados em novos conceitos, desenvolvam formas criativas de aprender e ensinar.
Propor reflexão aprofundada sobre a violência escolar em geral e o Bullying em particular, procurando formas de diagnosticar os problemas e superá-los com eficácia pedagógica. * As raízes e as desrazões da violência: o fenômeno Bullying. * A violência dentro de cada um de nós como causa da violência escolar. * A relação entre conflitos e violência. * O medo "puxa o gatilho" — atitudes que pioram a situação. * Atitudes que convidam ao exercício criativo da autoridade e da liberdade. * Soluções na sala de aula e no ambiente institucional.
É preciso repensar a educação familiar diante das novas configurações sociais e dos diferentes (e por vezes contraditórios) sistemas de valores que nos são apresentados. * Dúvidas e perplexidades dos pais nesta primeira década do século 21. * A Teoria da Escolha e suas sugestões para uma educação orientadora. * A liberdade: uma velha questão em novos contextos. * A Idade Mídia dentro de casa. * Os limites limitam, e os horizontes estão longe... * A linguagem do poder cria limites. O poder da linguagem abre caminhos.